A ciência anda e sempre andou de "mãos dadas" com a política e a econômia. Por trás de todos os avanços tecnológicos, há sempre uma proposta que é de maior interesse aos governantes do mundo.
Percebemos isso desde o período do neocolonialismo, onde os países desenvolvidos começam a exercer controle sobre os periféricos. Já que o espaço passa a ser vital e sua conquista é dinheiro. Há um aumento enorme na interdependência entre os países.
Tudo isso é um fator desencadeado do capitalismo, que predomina a sociedade atual e predominou durante muito tempo. Indústrias, fábricas, vapor, fumaça, dinheiro, produtos. Uma lista básica do capitalismo.
Podemos perceber também como a união da ciência com o capitalismo contribui negativamente em certos casos, como na distribuição das cidades capitalistas. Nelas ocorreu de, devido a física newtonia, que explica o mundo como "mecânico e organizado" , somado a interresses capitalistas, as pessoas serem separas por classes socias, renda e etc, criando um ambiente muito ruim de viver para os com renda baixa e muito bom para os com alta renda. Isso também pode ser considerado como preconceito, pois afinal, os homens são iguas, então para que dividi-los assim? Mas uma das grandes regras do mundo capitalista é justamente essa: os homens NÃO são iguais.
Nos anos 50, são criados os pólos de poder industrial, juntamente com vários organismos internacionais como a Comunidade Econômica Européia (CEE)entre outros que mostram que o nível de interdependência entre os países estava aumentando. Outra prova disso, foi a criação da OTAN e do Plano Marshall, por exemplo, depois da Segunda Guerra Mundial, para a recuperação do capitalismo.
Nessa época ainda, ouve redução do desemprego e elevação do salário, o que consolidou a "boa imagem" do capitalismo.
O Japão se torna um competidor desse mercado por possuir mão-de-obra barata e uma boa mecanização da indústria.
Indústrias americanas se juntam para conquistar novos mercados na Europa e Japão, dessa forma acentuando-se a multinacionalização, possibilitando a transnacionalização generalizada entre os países capitalistas na década de 70.
Essa multinacionalização de empresas e bancos causa a maior interdependência da economia mundial, e começa-se a perceber melhor a diferença entre cada país na participação do comércio. Tudo isso traz muita prosperidade e sucesso comercial aos países da comunidade européia, do Japão, EUA entre outros países capitalistas, já que os lucros são "distribuídos" entre eles sem contar as melhorias para os trabalhadores.
As multinacionais representam o rápido progresso tecnológico, a criação de empregos locais e unificação de diversos mercados. É também muito importante ressaltar a importância do marketing e da publicidade para a propaganda.
Essas empresas exploram a ciência para cada vez mais utilizarem novas tecnologias para inovar o mercado e melhorar os métodos de produção ainda mais (indústria de base). O único problema disso é a troca da mão-de-obra humana pela mecânica, causando assim novamente o problema do desemprego.
Nesse processo todo de “americanização" do período entre guerras faz crescer a produtividade e a competitividade e consequentemente, a procura por trabalhadores mais bem qualificados para acompanhar os crescimentos econômicos.
Entretanto, isso significou o benefício do individualismo e destruição de quaisquer laços contrários a isso, sejam eles laços familiares, religiosos etc. Isso gerou o aparecimento de vários movimentos contrários como o movimento hippie na década de 60, cuja crítica maior era o surgimento da sociedade inteiramente de consumo e da homogeneização cultural.
No capitalismo, homens e mulheres são vistos como iguais: indivíduos consumidores w o preconceito significa um barramento no avanço do sistema.
"O processo de mercantilização cuida de transformar o que é alternativo em fonte de lucro e reprodução do sistema capitalista."
Surge também mais tarde, a concorrência diante da necessidade de não agredir o meio ambiente na produção dos produtos. É aí onde a ciência e a tecnologia entram novamente: para buscar formas mais eficientes de explorar essa técnica de produção; elas são a base da crescente produtividade dos empreendimentos.
A sociedade de consumo cresce extensivamente abrangendo culturas de vários países do mundo.
O mundo em constante transformação gerou uma expansão dp captalismo industrial ,gerando transformações socioeconomicas .O captalismo industrial gerou 3 preocupãções a questão democratica,o futuro dos camponeses e a industria de tradição .Essas sociedades geraram o liberalismo economico .
As novas industrias desenvolveram-se a serviço da guerra ,com a crise de 29,fortaleceu as defensores da ideia de intervenção do estado economico ,elas tambem geraram fruto de conquistas cientificas e tecnologicas do periodo que a antecedeu .
Essa crise fortaleceu os movimentos de ação e modernizaçãoe ainda a expansão das novas estações tradicionais de energia.
A ciência está e sempre esteve em mutação, pois novas descobertas sempre são feitas e acrescidas às pesquisas de outros cientistas. Por causa de novas descobertas, houveram a primeira e a segunda revolução científica, na primeira foram criadas as máquinas à vapor, e a ciência se tornou mais compreensível e previsível, pois ela foi simplificada. Já na segunda revolução científica foram criadas máquinas elétricas, e foram criadas novas teorias científicas complicadas e sofisticadas demais para os que não estavam envolvidos com a ciência. Como foi dito anteriormente a ciência sempre andou de "mãos dadas" com a política e a economia, mas tambem existiram cientistas que procuravam fazer suas descobertas não por dinheiro ou cargos políticos, e sim pelo puro interesse pelo conhecimento.
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